Previsão anterior, divulgada em maio, era de 1,8%, segundo entidade.
Para 2015, expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou suas estimativas de crescimento para as principais economias desenvolvidas nesta segunda-feira (15), reduzindo também sua perspectiva para o Brasil neste ano e no próximo.

 

Para o Brasil, a OCDE reduziu a expectativa de crescimento neste ano para 0,3%, ante 1,8% em maio. Para 2015, a expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A OCDE também pediu estímulo muito mais agressivo do Banco Central Europeu (BCE) para conter o risco de deflação na zona do euro, ampliando a crescente pressão sobre o banco para impulsionar o crescimento antes de uma reunião de ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20 nesta semana na Austrália.

 

Ao atualizar suas projeções de crescimento para as principais economias desenvolvidas, a OCDE estimou expansão na zona do euro de apenas 0,8% neste ano, subindo para 1,1% em 2015.

Previsão anterior, divulgada em maio, era de 1,8%, segundo entidade.
Para 2015, expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou suas estimativas de crescimento para as principais economias desenvolvidas nesta segunda-feira (15), reduzindo também sua perspectiva para o Brasil neste ano e no próximo.

 

Para o Brasil, a OCDE reduziu a expectativa de crescimento neste ano para 0,3%, ante 1,8% em maio. Para 2015, a expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A OCDE também pediu estímulo muito mais agressivo do Banco Central Europeu (BCE) para conter o risco de deflação na zona do euro, ampliando a crescente pressão sobre o banco para impulsionar o crescimento antes de uma reunião de ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20 nesta semana na Austrália.

 

Ao atualizar suas projeções de crescimento para as principais economias desenvolvidas, a OCDE estimou expansão na zona do euro de apenas 0,8% neste ano, subindo para 1,1% em 2015.

 

Isso marca uma forte redução em relação ao seu Cenário Econômico de maio para a zona do euro, quando projetou crescimento de 1,2% em 2014 e de 1,7% em 2015.

 

Fonte: G1, 15 de setembro de 2014


Fonte: fetraconspar.org.brPrevisão anterior, divulgada em maio, era de 1,8%, segundo entidade.

Para 2015, expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou suas estimativas de crescimento para as principais economias desenvolvidas nesta segunda-feira (15), reduzindo também sua perspectiva para o Brasil neste ano e no próximo.

 

Para o Brasil, a OCDE reduziu a expectativa de crescimento neste ano para 0,3%, ante 1,8% em maio. Para 2015, a expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A OCDE também pediu estímulo muito mais agressivo do Banco Central Europeu (BCE) para conter o risco de deflação na zona do euro, ampliando a crescente pressão sobre o banco para impulsionar o crescimento antes de uma reunião de ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20 nesta semana na Austrália.

 

Ao atualizar suas projeções de crescimento para as principais economias desenvolvidas, a OCDE estimou expansão na zona do euro de apenas 0,8% neste ano, subindo para 1,1% em 2015.

 

Isso marca uma forte redução em relação ao seu Cenário Econômico de maio para a zona do euro, quando projetou crescimento de 1,2% em 2014 e de 1,7% em 2015.

 

Fonte: G1, 15 de setembro de 2014


Fonte: fetraconspar.org.brPrevisão anterior, divulgada em maio, era de 1,8%, segundo entidade.

Para 2015, expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou suas estimativas de crescimento para as principais economias desenvolvidas nesta segunda-feira (15), reduzindo também sua perspectiva para o Brasil neste ano e no próximo.

 

Para o Brasil, a OCDE reduziu a expectativa de crescimento neste ano para 0,3%, ante 1,8% em maio. Para 2015, a expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A OCDE também pediu estímulo muito mais agressivo do Banco Central Europeu (BCE) para conter o risco de deflação na zona do euro, ampliando a crescente pressão sobre o banco para impulsionar o crescimento antes de uma reunião de ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20 nesta semana na Austrália.

 

Ao atualizar suas projeções de crescimento para as principais economias desenvolvidas, a OCDE estimou expansão na zona do euro de apenas 0,8% neste ano, subindo para 1,1% em 2015.

 

Isso marca uma forte redução em relação ao seu Cenário Econômico de maio para a zona do euro, quando projetou crescimento de 1,2% em 2014 e de 1,7% em 2015.

 

Fonte: G1, 15 de setembro de 2014


Fonte: fetraconspar.org.br

Previsão anterior, divulgada em maio, era de 1,8%, segundo entidade.
Para 2015, expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) cortou suas estimativas de crescimento para as principais economias desenvolvidas nesta segunda-feira (15), reduzindo também sua perspectiva para o Brasil neste ano e no próximo.

 

Para o Brasil, a OCDE reduziu a expectativa de crescimento neste ano para 0,3%, ante 1,8% em maio. Para 2015, a expectativa é de expansão de 1,4%, contra 2,2% anteriormente.

 

A OCDE também pediu estímulo muito mais agressivo do Banco Central Europeu (BCE) para conter o risco de deflação na zona do euro, ampliando a crescente pressão sobre o banco para impulsionar o crescimento antes de uma reunião de ministros das Finanças e membros de bancos centrais do G20 nesta semana na Austrália.

 

Ao atualizar suas projeções de crescimento para as principais economias desenvolvidas, a OCDE estimou expansão na zona do euro de apenas 0,8% neste ano, subindo para 1,1% em 2015.

 

Isso marca uma forte redução em relação ao seu Cenário Econômico de maio para a zona do euro, quando projetou crescimento de 1,2% em 2014 e de 1,7% em 2015.

 

 

 

Fonte: G1, 15 de setembro de 2014; fetraconspar.org.br