Empresa é alto de proposta de ação coletiva em um tribunal dos EUA.
Ex-técnica apresentou processo com queixa de caso de promoção.
A Microsoft foi alvo nesta quarta-feira (16) de uma proposta de ação coletiva em um tribunal dosEstados Unidos com acusações de que sua política de classificação de desempenho de funcionários para determinar salários e promoções levou à discriminação contra mulheres.
O processo foi apresentado no tribunal federal em Seattle, Washington, pela ex-técnica Katherine Moussouris, que alega ter sido preterida em promoções dadas a homens menos qualificados e que seus supervisores teriam dito que não gostavam de suas "maneiras ou estilo".
A Microsoft, sediada em Redmond, Washington, dá aos funcionários classificações numéricas baseadas em avaliações de desempenho, e rotineiramente dá notas mais baixas às funcionárias baseando-se em critérios subjetivos, de acordo com o processo.
"A Microsoft sistematicamente subestima os esforços e conquistas de suas funcionárias técnicas", disse Adam Klein, da empresa de advocacia especializada em legislação trabalhista Outten & Golden, de Nova York, uma das empresas que está representando Moussouris.
A Microsoft não respondeu imediatamente aos pedidos de comentários.
Fonte: G1, 17 de setembro de 2015; fetraconspar.org.br